NA ESTRADA COM O REGGAE

NA ESTRADA COM O REGGAE

terça-feira, 16 de novembro de 2010

BOB MARLEY & JOHNNY NASH

Johnny Nash & Bob Marley

Apresentando-se aos alunos da escola Peckham Manor(1972)




Talvez esse tenha sido um dos pontos de partida para carreira do considerado "Rei do reggae", Mista Bob marley.


Em 1972 Johnny Nash e Bob Marley foram convidados por Keith Baugh, professor de Arte antiga da escola Peckham Manor, a fazer um acústico promocional para alguns alunos. Bob estava longe de ser a estrela naquele dia.


Sr. Baugh disse: "Meu amigo estava trabalhando com a CBS e era o seu único papel a promoção de Johnny Nash . Estávamos todos em um clube chamado 'saco cheio de pregos' em Soho, quando acabei conhecendo Johnny Nash e Bob Marley.


Durante a conversa os dois lamentavam por que o seu single não estava na parada dos Top 40 das rádios nacionais. Dae surgiu a idéia deles tocarem para as crianças da escola, e alguns dias depois eles foram e fizeram duas apresentações de 45 minutos.


Os shows de improviso se realizaram no ginásio da escola Street Cator, para alguns alunos mais velhos que lá estavam.


Marley em nenhum momento, achava-se a estrela global que viria a ser com o tempo, e de acordo com o professor, " Ele só viu a si mesmo como um compositor , eu conversei com ele sobre Bob Dylan e seu estilo e Bob Marley me disse que foi uma grande influência em seu estilo de escrita.


Logo após o feito, o single de Johnny Nash chegou ao top 15 das paradas do Reino Unido e dos EUA e eu me pergunto o quanto tinha a ver com isso. "


Apesar de Bob ter assinado com a gigante CBS, ralava como músico na época. "Ambos eram relativamente desconhecidos e, em seguida, ambos quebraram", disse Baugh. "Marley até me disse que queria voltar para casa, mas ele simplesmente não tinha dinheiro suficiente para a passagem."


Logo mais, Marley assinou contrato com a Island Records que provou ser um grande catalisador para o astro do reggae, e como a empresa sabia da fama de sua banda na Jamaica, os Wailers receberam £ 4.000 para fazer Catch a Fire, o que provou ser o primeiro passo no caminho para o mega estrelato.



Minhas palavras: - A insistência é tudo no caminho da Arte!! Quantas bandas e músicos trilharam ou ainda trilham o mesmo caminho que Bob? Tocar em escolas, eventos e seminários de Faculdades, por convite de um amigo ou influentes? O importante é acreditar nas próprias verdades e saber que somos peças importantíssimas no desenvolvimento desse vasto Universo criado por DEUS!


Salve Jah!! Ilumina nossa consciência e liberta nossos corações. PAz & Luz.


Alex SouJahmann(um homen de Jah)

fonte: Southwark News - Southwark - History & Museum Listings
http://www.southwarknews.co.uk/




segunda-feira, 13 de setembro de 2010

CACIQUE SEPÉ TIARAJU


Sepé Tiaraju, caudilho herói da história Rio-grandense. Cacique valente, bravo, líder possuidor de inúmeras habilidades e de grande inteligência. Sepé estava predestinado a desaparecer e ter uma morte triunfante.O caudilho Sepé possuía características não só transcendentais, mas humanas, sempre simbolizou um exemplo de amor à terra nativa. Os brius de Sepé como cacique herói estão ligados a revolução contra os impérios espanhol e português. Os índios defendiam as suas próprias terras. O herói Sepé Tiaraju possui características de um herói branco, com valores da sociedade branca, demonstrando um sadio patriotismo como cacique herói.Em 1750 os pampas rio-grandenses já despertavam interesse dos colonizadores. A Espanha já tinha se aliado aos colonizadores e com as Missões Jesuíticas. Os índios foram levados às reduções, eram fortes para a organização, mas fracos para defenderem-se.Faltava-lhes a defesa natural, as matas, os rios e os cerros. A Espanha protegia os índios através do Tratado de Madrid de 1750, que entregava todo o território das Missões para Portugal e em troca recebia os campos da Colônia de Sacramento, hoje Uruguai.O desenvolvimento das missões provocava espanto nas cortes européias, que se sentiam ameaçadas em perder o controle da situação. A criação da Colônia de Sacramento, em território espanhol, nunca foi admitida. Com o Tratado de Madrid estabeleceu-se novo limite entre as terras de Portugal e Espanha na América, trocando assim a Colônia de Sacramento pelos Sete Povos, localizados no Uruguai. A reação dos missioneiros provocou a Guerra Guaranítica, contra os exércitos unidos de Portugal e Espanha. Milhares de índios, catequizados pelos jesuítas espanhóis, habitavam as Missões. Conforme o tratado, todos os habitantes das Missões tinham que deixar suas terras e se mudar para o território espanhol. Os jesuítas interferiram, aconselhando aos índios que se mantivessem tranqüilos. Os índios se revoltaram porque as tropas espanholas e portuguesas estavam por perto. O padre Balda pediu novamente que os índios mantivessem a calma e saíssem em paz, construindo novas casas e plantando novas lavouras. Sepé Tiaraju, um índio muito forte, pediu perdão ao jesuíta e disse que era obrigado a lhe desobedecer. Não permitiria que seu povo entregasse aos portugueses o fruto de tantos anos de trabalho. Assim os índios não saíram. Sepé prometeu, que, no dia seguinte atacaria o inimigo, acompanhado de quinhentos homens.No dia seguinte, eles partiram a cavalo ao encontro do inimigo. Deu-se o combate entre índios e soldados. Foi uma luta rápida. Pouco valeu a coragem e o desprendimento de Sepé Tiaraju, diante do número de inimigos. Os atacantes quase foram exterminados. Os poucos sobreviventes fugiram e Sepé foi preso. Jussara, sua namorada, foi avisada, desesperou-se.No cativeiro Sepé foi arrastado e mandaram o índio beijar a mão do general. Ele recusou. E disse: "Ninguém me obriga a beijar a mão de outro homem, pois eu é que sou o dono destas terras". O general ficou bravo e fingiu-se amigo do índio, oferecendo-lhe fumo. Sepé recusou. O general queria saber onde estavam escondidos os cavalos dos seus guerreiros. Prometeu até liberdade para o índio. Sepé lhe respondeu: "Não preciso esmolar liberdade". Rápido como um raio, o índio escapou. Nas Missões, o povo vibrou de alegria.Alguns dias depois, como os índios não tinham deixado as Missões, e o prazo estava esgotado, as tropas portuguesas e espanholas se juntaram para expulsar os desobedientes. Sepé assumiu a chefia de sua gente. Os guerreiros corriam para os preparativos da guerra. Preferiam morrer a entregar suas terras. Sepé despediu-se de Jussara e partiu com seus guerreiros. Montado em seu cavalo, na mão direita a lança e na cabeça, o cocar de plumas multicor. Ele, muito inteligente, sabia que o inimigo era mais forte e preferiu a luta de emboscada. Sepé era visto em toda à parte, lutava com todas as forças, mas o inimigo era poderoso. As balas dos atacantes eram respondidas com suas flechas. Caíam homens dos dois lados, ai veio o combate corpo a corpo, índios e brancos confundiam-se no ardor da peleja. Os portugueses queriam as terras, recusavam-se a compreender o amor que os índios tinham ao lugar. O combate continuou. Os índios lutavam com ardor, sempre se sobressaindo a figura corajosa do índio Sepé Tiaraju. Lutava sem temor. O inimigo percebeu que ele era o coração de seus guerreiros e resolveram ataca-lo. O guerreiro enfrentou corajosamente dez atacantes e um deles conseguiu atingi-lo com a lança. Ferido, agarrou-se ao pescoço do cavalo, mas tudo escureceu, seus braços não suportavam mais e ele caiu no chão, quase morto. Um soldado aproximou-se, apontou uma arma e atirou. SEPÉ ESTAVA MORTO. Deixara de existir o defensor dos povos das Missões, no dia 07 de fevereiro de 1756.Os índios olhavam para o céu e enxergavam um cavaleiro galopando um cavalo de fogo, envolto por uma luz azulada, empunhando uma lança, era Sepé, indo ao encontro de Tupã.Depois que ele morreu, os índios perderam a vontade de lutar e o inimigo atacava sem cessar. Os poucos índios que escaparam, fugiram para o mato. Vitoriosa as tropas marcharam para as Missões. O povo reuniu o que sobrou e partiu de cabeça baixa. Lamentavam e com olhares tristes, miraram pela última vez suas plantações, suas ocas e suas terras.Sepé Tiaraju morreu moço, mas deixou o exemplo de amor e defesa de sua terra. Ele foi o símbolo de uma luta e hoje o seu nome é muito mais do que uma lenda. Tiaraju foi o grande líder ideológico do povo.Sepé, teu sangue quente fertilizou a terra, fortaleceu a alma desta gente que te guarda no coração. Fostes, do Rio Grande, o fiel Guardião.
O Rio Grande do Sul cresce e se fortalece conhecendo suas próprias raízes. Temos dores, amores, felicidades e conquistas. Fortaleça e valorize suas raízes. Paz & Luz.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Bambu Station - Amadou Diallo

Amadou Diallo, um imigrante desarmado do Oeste Africano, sem antecedentes criminais, tinha 22 anos quando foi morto em 05 de fevereiro de 1999, por quatro policiais de Nova York City.
Os policiais - Kenneth Boss, Sean Carroll, Edward McMellon e Richard Murphy - disparando 41 tiros naquela noite, mas disseram que eles pensavam que o Sr. Diallo estava carregando uma arma.
Sr. Diallo, que viera para a América a mais de dois anos antes da Guiné e trabalhou como mascate de rua em Manhattan foi atingido por 19 tiros enquanto estava na porta de seu prédio de apartamentos do Bronx.
O caso gerou protestos maciços por toda a cidade, e se tornou um foco de atritos entre os líderes da minoria elevado e à administração do prefeito Rudolph W. Giuliani.
Todos os quatro oficiais, que estavam à paisana, se aproximaram do Sr. Diallo porque ele se encaixava na descrição de um homem procurado em caso de estupro.
Eles alegaram que quando ele puxou a carteira de identificação para mostrar, que confundiram com uma arma.
Os agentes alvo de processos de assassinato em segundo grau e outros encargos, foram absolvidos por um júri em Albany, onde o julgamento foi transferido por causa de preocupações sobre a publicidade de julgamento.



Amadou Diallo

Blood stains, of my own blood, on my doorstep
Manchas de sangue, do meu próprio sangue, na minha porta
How can a man, expect to live, live right in harmony
Como pode um homem, esperar viver, direito de viver em harmonia
When the cross-fire is on him, hunted by authority
Quando o fogo cruzado é sobre ele, caçado pela autoridade
You might not overstand I say, the plight of blackman, cliché you say,
Você não pode overstand eu digo, a situação de Blackman, cliché dizer,
Long held out crying for the hope of peace
Long realizada a chorar por causa da esperança de paz
Insanity is the least of our trouble.
Insanidade é o menor dos nossos problemas.
Another story, to be told, with the innocent blood of Amadou Diallo
Outra história a ser contada, com o sangue inocente de Amadou Diallo
Destroyed his hopes and shattered his dreams,
Destruiu sua esperança e quebrou os seus sonhos,
Could have been me the victim of this story,
Poderia ter sido eu a vítima da história,
When authority bark, they want us to whimper
Quando a autoridade casca, eles querem que nós a choramingar
When the powerless act, them try to divide and conquer
Quando o ato impotentes, eles tentam dividir e conquistar
But hopes and dreams abound, Diallo wasn't just one man
Mas as esperanças e os sonhos são muitos, Diallo não era apenas um homem
Represented the face of a godly nation
Representou o rosto de uma nação divina
Why so you hate the seeds of God's creation,
Por que você odeia as sementes da criação de Deus,
This ain't no black song, this ain't no cotton picking song
Isso não é música negra, isso não é de algodão escolher música
When will it end, must first i begin, so here i man draw the line
Quando isso vai acabar, primeiro deve começar, então aqui o homem que eu desenhar a linha
We have got to stand, or we have no chance to fall,
Temos de estar, ou não temos chance de cair,
In this war of right over evil, So here i man draw me line,
Nesta guerra de direito sobre o mal, então aqui eu me chamar homem de linha,
Let's make sure there's not another sequel, Chorus
Vamos certificar-se não há outra sequela, Chorus
Bloodstains of my own blood, on my doorstep
Manchas de sangue do meu sangue, na minha porta
Murder, murder, murder, not one count of murder,
Assassinato, assassinato, assassinato, não uma contagem de homicídio,
Not one count of manslaughter, not one count
Não é uma acusação de homicídio culposo, e não uma contagem
Not even an apology, of incompetent authority
Nem mesmo um pedido de desculpas, por autoridade incompetente
***
BAMBU STATION
Em 2000, Bambu Station lançou independentemente o single “Amadou Diallo”, em memória ao brutal assassinato do africano de mesmo nome, acontecido em Nova York. O single foi o “hino” oficial da passeata que aconteceu em 2001 em homenagem ao africano em Washington, capital dos Estados Unidos da América. Em maio de 2002, Bambu Station finalmente foi reconhecido mundialmente com a sua compilação chamada “Bambu Station Presents – Talkin’ Roots I”, lançada pela gravadora “Mr. Nebo Records”. Esse álbum imediatamente foi sucesso nas paradas e ficou entre os mais vendidos em todo o mundo, tendo gerado elogios de críticos de música de todo o mundo impressionados com a riqueza de tal trabalho.
Aclamada e respeitada pela crítica, a banda “Bambú Station” é um dos grupos mais provocativos e que vão mais fundo na raiz do reggae desde Bob Marley & The Wailers. Bambu Station foi fundada em 1996 pelo vocalista Jalani Horton, um músico dedicado que durante toda a sua vida buscou o aprimoramento da poesia e da música. Por dois anos, Bambu Station tocou e fez turnês regionais, desenvolvendo um som que foi recebido com grande entusiasmo por fãs ávidos da vibração roots. Isso encorajou a banda a estabelecer seu próprio estúdio e mais tarde gravar o seu primeiro álbum chamado “Congo Moon”, lançado pela gravadora “High Rotation Records” em novembro de 1999.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

A II GUERRA MUNDIAL CONTINUA NO ATLÂNTICO SUL

Essa matéria da revista VOTO é muito interessante, pois resgata uma parte do passado que poucos conhecem.
A pouco tempo, mergulhadores uruguaios encontraram destroços de um navio Alemão que afundou nas águas do Atlântico em dezembro de 1939, considerado por Hitler a evolução em máquina de guerra.
Desde então, Uruguai e Alemanha brigam para ver quem fica com o quê...
***


Na verdade, não somos nada sem nossas raízes. E a música reggae, trata muito bem disso. Portanto, aproveite! Conhecimento é tudo.

REGGAE É INFORMAÇÃO!

FONTE:


PROGRAMA REGGAE PARADISE


quarta-feira, 11 de agosto de 2010

ALMA NEGRA REGGAE


Iniciando a sua caminhada em julho de 2004, a banda de reggae roots Alma Negra vem conquistando seu espaço com sua qualidade musical e mensagem forte. Suas músicas falam sobre o lado espiritual e a realidade do mundo.


Com melodias fortes e arranjos firmes, a banda mostra seu segundo disco.

Introduções fortes, baixo e bateria no compasso, o teclado sempre presente, arranjos bonitos da guitarra solo e a voz finalizando as mensagens do reggae raíz.


Destaco uma das tantas músicas, Cantar a Jah, os arranjos e a mensagem. As bases do teclado, voz e backing, as frases do baixo, os arranjos da guita solo...os experts achariam simples e concordo! O reggae raíz é isso e mais nada. Um time, todos por um único objetivo, não existem estrelas, pois a única é a mensagem. A vibração e o sentimento expressado, cantando sempre a JAH!


A banda fez vários shows em Fortaleza e em algumas cidades do Brasil como: Parnaíba, Teresina, São Luiz, Belém e outros.
A banda foi convidada para participar de grandes eventos musicais: CEARÁ MUSIC , FESTIVAL ROOTS REGGAE (Ma), FESTIVAL INTERNACIONAL CEARÁ REGGAE e outros. Já se apresentou com várias bandas de peso do meio reggae, entre eles: JULIAN MARLEY, STEEL PULSE, ANDREW TOSH, GLADIATORS, FAUZY BEYDON como banda de apoio, e outros nomes nacionais e internacionais.


“A proposta da banda Alma Negra é divulgar o reggae cearense em todo Brasil e em todo o mundo,passando mensagens positivas e com cunho social”


CONTATOS: (085)8812-8841 – Mário Soul

(085)8811-3010 - Mário Brother

(085)3281-2996 - Mário Brother


Ouça e faça o download das musicas

terça-feira, 27 de julho de 2010

SOUNDSISTEM NA PISTA--PROJETO " PELO COLETIVO "

" TÁ D BOBS, VAI NESSA E TROCA INFORMAÇÃO!
***

segunda-feira, 26 de julho de 2010

One Cup Of Coffee( Um lado da Jamaica que não conhecemos)


Dez anos atrás, Rohan Marley, Co-Fundador e CEO do Café Marley, começou a cumprir uma das visões deixadas por seu falecido pai para criar uma empresa centrada em dar de volta para os mais desfavorecidos e marginalizados.
Bob Marley sempre disse que queria voltar para a agricultura um dia depois que sua carreira musical fosse concluída, mas ele nunca teve a oportunidade após a sua morte no início de 1981.
Aqui é onde a história de Marley Café começa...


sexta-feira, 23 de julho de 2010

COLETÂNEA TRI LEGAL DO REGGAE (2000)

01 - Motivos Óbvios - Reggae Revolution

02 - Produto Nacional - Griot's
03 - Leão de Judah - De Olho no Som Ouvindo a Visão
04 - Produto Nacional - Sobre o Tempo
05 - Motivos Óbvios - Judeu
06 - Leão de Judah - Blind
07 - Motivos Óbvios - Jah Children
08 - Produto Nacional - Domingo
09 - Leão de Judah - Babilon
10 - Motivos Óbvios - Savuca
11 - Leão de Judah - A História
12 - Produto Nacional - Lamento (Pessoas Sem Nome)

Download :http://rapidshare.com/files/33681007/Tri_Legal_do_Reggae__reggaebrazuka.blogspot.com_.rar.html

PURE FEELING - Dom de Viver




Fundada em 1998, em Porto Alegre - RS, é considerada a banda de Reggae de maior representatividade do estado do Rio Grande do Sul. Com shows Nacionais e internacionais, incluindo SC, PR, RJ, SP, MA, a banda tem iniciado um trabalho de difusão na América latina com respaldo as atuais tournês por toda Argentina.

A história começa com o lançamento do Cd Demo, em 2000. Já no ano posterior, participa com as canções ‘Feeling Iriê’ e ‘Movimento de Conscientização’ da coletânea SAFRA 2001′ (da rádio Ipanema FM). Também é convidada a participar da coletânea FÓRUM SOCIAL MUNDIAL 2001.Ainda no mesmo ano, participa da expressiva coletânea ‘REGGAE AS PAMPAS’ (Som Livre), gravado ao vivo no Bar Opinião.
No final de 2002, a Pure Feeling lança nacionalmente pelo selo Central Reggae, “Sobre Pedras”, tendo ótima resposta de público e crítica. Com as músicas soando no cotidiano dos apreciadores da música reggae não só no estado, em 2003, mais uma faixa na coletânea CENTRAL REGGAE.

PURE FEELING É COMPOSTA POR:Marzo Couto (vocal e guitarra base)Rogério Kuplich ( guitarra solo e backing vocal)Deblandir BenJahmin ( percussão)Ismael Giacomelli (teclados)Vinícius Vidal (bateria)Francisco Mongelos (baixo)

Veja a matéria inteira em:firmaproducoes.com/2008/01/19/pure-feeling-2/

LEÃO DE JUDAH




A banda Leão de Judah, natural de Porto Alegre mostrou um reggae com letras inspiradas nas idéias de igualdade, respeito à natureza e comprometimento social difundidas pela Filosofia Rastafari.


No seu repertório, músicas próprias e reinterpretações de grandes mestres do gênero, como Bob Marley, Israel Vibration e Alpha Blondie. A banda tem um CD próprio – Preserve o Presente (Stop Records Enterteinment) e participações em coletâneas como Tri Legal Reggae – vencedor do Prêmio Açorianos de Música/1999 na categoria reggae – CD do Fórum Social Mundial, Reggae às Pampas, Jamming/Os Melhores do Reggae de São Paulo, e Circuito Reggae Brasil, este último produzido pela Kaskatas Music de São Paulo, junto a bandas como Sine Calmon, Adão Negro e Planta & Raiz.


O envolvimento da Leão de Judah com as causas Sociais e responsabilidade Ecológica serviram de inspiração nas composições musicais.


FORMAÇÃO:Zé Fernandes (voz)Filipe Mello (baixo)Milsinho Sá (guitarra base e voz)Nicola Spolidoro (guitarra solo)Fernando Ladeira (percussão e voz)Luciano Moreira (bateria e voz)Lucas Rosa (teclado)


Fonte:http://www.lastfm.com.br/

quinta-feira, 22 de julho de 2010

MOTIVOS ÓBVIOS Direitos iguais Anfiteatro Por do Sol 2002( uma rápida lembrança )

A tantos nove anos atráz, uma certa Motivos Óbvios embalava nossos corações. Vinda de outras épocas a banda surgia no meio duma rapaziada que já se envolvia com os sons que ecoavam de longe, a soul music, o funk, o blues e a black music. Então, eis que surge o tal de "Geda", com um vasto material vindo duma ilha lá do outro lado do Pacífico, uma tal de Jamaica. Na época, pouco conhecida por nós PortoAlegrenses, dae pra diante o reggae começou a pulsar mais forte e o mestre Geda nos mostrou um novo sol, suas composições como vocalista da Motivos Óbvios e até hoje, um exemplo, algumas das músicas que fazem sucesso na bela voz de Paulo Dionísio da Produto Nacional, são inspirações de "Geda Mil", que em parceria com outros músicos, continua na ativa.

Logo após deixar a banda, uma das backingvocals Marietti Fialho assumiu a linha de frente, dona de uma maravilhosa voz e total inspiração. Cheios de vontade, esbanjanjavam coragem e simpatia, viajavam para outras constelações em busca do bem viver e do melhor caminho para ser feliz.

E o reggae vibrava a todo vapor, as bandas surgiam com aquela fome e vontade de eclodir em nome da paz e buscando na cultura reggae, o caminho certo para democratizar os sentimentos.

Um salve para todas aquelas bandas que iluminaram o nosso pensar, Motivos Óbvios, Produto Nacional( resistência reggae total), Leões de Judah, Pure Feeling, Rastamen, Rastamanos, Planet Roots, e tantas outras que por um pouquinho que seja, mostraram a cara e deixaram suas mensagens em nossos corações.

Deus salve a música reggae no Rio Grande do Sul, no Brasil e no Mundo.

Mas Bah, Tchê!!!!

http://www.myspace.com/motivosobvios

SOLANO JACOB



Solano Jacob é professor, escritor, músico e artista de grande influência no cenário do reggae nacional. Nascido em São Bernardo do Campo no final dos anos 70, há mais de dez anos vêm atuando em todo o Brasil e inclusive no exterior no intuito de aliar a música à educação no processo de construção do espírito humano.
Uma característica que o ressalta, sem dúvida, é a originalidade e o conteúdo de suas composições de impacto na mente do jovem brasileiro:“Alguns pensam que a vida é um rio que encontrará seu caminho, outros acham que é um sonho e caem na iniqüidade”, uma referência à famosa “Filhos Rebeldes”, sucesso nacional contida no álbum “Palavra Viva”.
Formado em bacharel e licenciado pelo Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo – USP, Solano Jacob desde sua entrada na graduação já almejava se aprofundar na conexão entre o ramo educacional e o musical. “Biologia é o estudo da vida, mas qual será o músico que lhe negará a dizer que música não é vida?” Esta nova proposta musical vinculada à busca pelo saber, de fato, estimula o pensar e a reflexão das pessoas.
Solano Jacob é um artista diferenciado pela capacidade que possui em compor tanto em português quanto em inglês, o que amplia as possibilidades de intercâmbio entre culturas diferentes. Teve sua formação em língua inglesa através da Cultura Inglesa de São Paulo, onde estudou por mais de dez anos e obteve sua proficiência no idioma através de qualificações pelas universidades de Cambridge e Oxford.
Foi o idealizador e líder da banda paulista Leões de Israel por mais de seis anos, trabalho no qual lhe rendeu ascensão na carreira como cantor e compositor através de grandes sucessos como Filhos Rebeldes, Secou a Fonte, Ouça a Profecia, Me Gwann, Jah Jah Children e Treading Around the Land, bem como o lançamento de dois álbuns intitulados - Pilares da Justiça (2002) e Palavra Viva (2005), ambos com expressivas vendagens de 20.000 e 40.000 cópias respectivamente.
Na estrada, apresentou-se nas principais capitais brasileiras - Salvador em 2004, onde atuou e acompanhou Gregory Isaacs, renomado cantor Jamaicano, durante sua turnê pela América do Sul que incluiu cidades como Buenos Aires, Fortaleza, Aracaju, Belém, São Luis e Recife.Solano esteve presente no conceituado Circuito Reggae Paulista, projeto amplo que realizou inúmeros festivais de reggae em São Paulo e nas principais cidades da Grande São Paulo, como Osasco, Suzano, Carapicuíba, Guarulhos, Jundiaí, Vinhedo, Valinhos, Campinas e região.
Em sua bagagem não podemos deixar de mencionar sua participação conjunta em festivais com grandes nomes do reggae mundial como: Israel Vibration, Don Carlos, Midnite Band, Fullyfullwood Band, The Gladiators, Peter Broggs e Gregory Isaacs.Em meados de 2005, Solano Jacob juntamente com sua banda de origem foram convidados a representar o Brasil no maior festival de reggae jamaicano, o REBEL SALUTE FESTIVAL em uma cidade próxima à capital Kingston. Em meio às grandes lendas do reggae jamaicano como Burning Spear, Cocoa Tea, Third World, The Congos, Inner Circle e Luciano, Solano Jacob conseguiu aplausos e respeito por parte do povo jamaicano enquanto cantava uma de suas composições em inglês, “Me Gwann”.
Ao retornar da Jamaica em janeiro de 2006, Solano trouxe uma nova proposta de trabalho. Em carreira solo, após dois anos de preparação, traz em maio de 2008 um projeto inédito - "A Fé e a Razão". Uma comprovação de que a música e o ato de pensar são aliados em qualquer processo educativo, o trabalho é apresentado em duas partes complementares: o album contendo 12 faixas e o livro de mesmo título.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

ENORÉ - Vegetarianos

ENORÉ

É a forte consciência da música como alimento pra alma. Concentrados na execução de seus trabalhos, a banda mostra o quanto é verdadeiro e necessário o poder da palavra para derrubar barreiras e buscar o respeito pelo bem viver. Organiza eventos e encontros ( Projeto Eunificação ) para elevar e fortalecer a cultura reggae e suas raízes( Música, artesanato e alimentação ) e também como backingbanda para outros vocalistas, um exemplo é Luciano Judah(www.myspace.com/lucianojudahmusic).

A banda chama atenção pelo instrumental Roots, com clara influência do reggae das Ilhas Virgens (conhecido mundialmente através de bandas como Midnite e Bambu Station) e pelas letras fortes, cheias de consciência espiritual, política, social e ecológica.

Uma pequena parte do trabalho da Enoré pode ser visto em:
www.myspace.com/bandaenore
Fonte: projetorefletindo.com.br

RASTALEX - Seio da Pátria

A Rapaziada do Sul tá na ativa!! Salve RASTALEX! Um dos Guerreiros da cena musical independente de Porto Alegre. Esse é um grande sinal de que estamos amadurecendo. Todo e qualquer material sempre ajuda a fortalecer a causa, mas, o reggae necessita de novos músicos aguerridos e bravos!! Somos a Cultura, somos o povo e a voz do povo ecoa em nossos pulmões. Portanto a seriedade na hora de criar um trabalho, é muito importante pare e pense: até onde e para onde vai esse trabalho, pra quem e que peso deve ter.

Por isso digo e faço minhas essas palavras: DEUS nos deu as ferramentas, cabe a nós sabermos usá-las.

Portanto, use-as para fazer a diferença, não para ser mais um e nem por vaidade.

Use essas ferramentas que JAH deixou, para fortalecer o caminho e ajudar os I-rmãos que ainda não sabem para onde seguir.

Pense com calma, com a alma e principalmente com o coração!

Fico muito feliz e sinto minhas forças se renovando quando ouço um material forte e verdadeiro. Acredito muito na força da música reggae, ela pode mudar o jeito e a maneira como as pessoas encaram a vida, também sei que a necessidade faz o homem, mas sejamos fortes o quanto pudermos e DEUS será feliz por nós.

SALVE JAH! A FORÇA UNI-VERSAL.

terça-feira, 20 de julho de 2010

REBELUTION - Change The System Live OC Tavern 091208

Rebelution é uma banda de reggae/rock de Santa Barbara, Califórnia. O grupo, formado em 2004, originalmente composto dos vocalistas e guitarristas Eric Rachmany e Matt Velasquez, o tecladista Rory Carey, baterista Wesley Finley, e o baixista Marley D. Williams. Pouco depois do lançamento e do seu álbum de estréia, Matt Velasquez deixou a banda para prosseguir os interesses pessoais em seu próprio projeto chamado Drum Major Instinct. O segundo disco chama-se Bright Side of Life (2009).

REBELUTION "Bump" - live

Vale conferir!! A rapaziada manda um som bacana dentro da linha reggaeroots, pra quem gosta da fusão reggaerock, a banda tem boas influências. A realidade é, saber reconhecer e encontrar o estilo próprio para o seu trabalho. " Envolva-se na música reggae, sinta o feeling e seja feliz". REGGAEINFORMAÇÃO.

NO PRECONCEITO

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Rasta Courage - Soja

BORN IN BABILON-2009



Adicione à sua lista o talento e a pegada da expressiva banda de reggae americana, Soldiers of Jah Army (SOJA).
Este grupo de Washington DC, EUA, executa com uma confiança e uma proficiência bem além de seus anos, com Paz em um Momento da Guerra (Peace in a Time of War), eles apresentam aos fãs das raizes um presente que pode alavancar uma nova marca do Reggae americano.
Embora não alcancem além da região do Meio-Atlântico dos Estados Unidos, a qualidade de seu material rivaliza atos americanos nacionalmente renomados como John Brown’s Body and Groundation.
Sua música é potente, instrumentos roots vivos (exceto Little or no horns; Trust me, Though, You don’t miss it) executado com uma sinceridade que está completamente em seus desempenhos infalíveis/ sem defeitos. Sua mensagem é virtuosa e uniforme (unify = unificar, unir), seu tom varia dos impulsos impetuosos com dancehall ligeiro como ("Brothers and Sisters", "Creeping In", "Reality", "Forgive Don’t Forget"), introspectivos com guitarras acústicas e/ou os tambores/baterias africanas ("Look Within", "True Love", "Rasta Courage", "Jah Atmosphere", "Mother Earth"). O vocalista de líder, Jacob Hemphill, tem uma voz notável e se entrega apaixonadamente, característica peculiar no verdadeiro Reggae Roots.
Ele transmite com muita propriedade um sentimento "Marleyano" de expressão, quase Ali Campbell - como lamentação, que é fascinante. As letras são surpreendentemente fortes e consistentes, a qualidade é evidente até os últimos pares das faixas, que não desvaloriza a experiência de forma alguma. Eu poderia escolher qualquer uma das melodias como "Non Partial Non Political", "True Love", "Look Within" to "Reality", "Rasta Courage", "Jah Atmoshpere" ou "Revolution". "Peace in a Time of War" é verdadeiramente um espanto, literalmente um espanto, mas de uma forma positiva. Com certeza é um dos cartões de visita do SOJA.
Embora não seja sua estréia (este é seu terceiro release), este grupo poderia e, se houver alguma justiça, deveria ser o principal representante da palavra PAZ americana. É uma indicação que deixa um bom sinal não somente para o potencial do grupo, mas também para o futuro da cena Reggae dos Estados Unidos.

Confira uma entrevista exclusiva da banda ao site SURFORREGGAE, publicada em 16.08.2004, feita por Rafael Costa:

SURFORREGGAE – O que vocês acham do reggae Americano? Nos falem um pouco a respeito da evolução e o que os americanos pensam da música e filosofia.

Jacob Hemphill – Eu não escuto muito reggae americano, nós preferimos o original jamaicano. No entanto escuto muito música americana como hip-hop, rock, jazz e blues.

SURFORREGGAE – Soldiers of Jah Army é uma banda estritamente de raiz ? Vocês pensam em mudar o estilo? Por que?

Jacob Hemphill – Nós temos uma mensagem estritamente de raiz, mas a música é o que sentimos na hora. Temos muitas influências.

SURFORREGGAE – Que tipo de música vocês gostam de ouvir além do Reggae?

Jacob Hemphill – Gostamos de muitas coisas, ultimamente tenho ouvido muito punk, rock, hip-hop e jazz.

SURFORREGGAE – Ultimamente o reggae vem se tornando muito popular, e em algum lugares é considerado um “ritmo da moda”. O que vocês acham do Reggae comercial?

Jacob Hemphill – Eu não me importo se as pessoas tocam reggae comercial, musicalmente falando. A parte sagrada é a mensagem, e desde que essa seja passada conscientemente está tudo bem. Se algumas pessoas querem tocar reggae porque gostam do ritmo isso é bom, se tocam por amar a mensagem que o reggae passa, melhor ainda.

SURFORREGGAE – Nos dê sua opinião a respeito da (r)evolução do reggae. Do rocksteady à era do dancehall.

Jacob Hemphill – Para mim a evolução e a revolução foi iniciada por ninguém menos que Bob Marley.

SURFORREGGAE – Você poderia falar como foi trabalhar com um dos maiores produtores e engenheiros de som do mundo do Reggae, por exemplo, Jim Fox?

Jacob Hemphill – Eu nunca conheci ninguém tão “aprofundado” no reggae como Jim Fox. Ele é puramente e altamente profissional. Trabalhar com ele foi uma das melhores experiências das nossas vidas.

SURFORREGGAE – Por que é importante para o S.O.J.A vir ao Brasil ? Nos fale um pouco da imagem do nosso país nos EUA.

Jacob Hemphill – Eu não tenho palavras para descrever nem por mim nem por ninguém a imagem do Brasil que nós temos. Para mim é a visão do paraíso. É importante para nós conhecer o Brasil, pois temos muita curiosidade pelo povo e seus costumes.

SURFORREGGAE – Nos fale um pouco sobre a história do reggae na sua vida. Por que reggae e não outro ritmo musical?

Jacob Hemphill – O Reggae tem a mensagem que nasci para disseminar. Não é apenas uma música. É a mensagem rastafari, o pai das crianças de Israel. Eu ouço essa mensagem desde os meus 11 anos, vem tradicionalmente da minha família.

SURFORREGGAE – Nós sabemos que o S.O.J.A veio dos Estados Unidos, um dos países mais “poderosos” na conjuntura internacional, e que todos os membros da banda são brancos. Vocês sofreram alguma discriminação por esses motivos?

Jacob Hemphill – Não. Discriminação foi o que sofreu Martin Luther King, Harriet Tubman, Malcom X, Marcus Garvey, não nós.

SURFORREGGAE – A opressão contra os países do terceiro mundo imposta pelos Estados Unidos inspira o S.O.J.A a escrever letras cada vez mais “rebeldes” e conscientes nesse sentido?

Jacob Hemphill – Exatamente. Esse é o assunto sobre o qual falamos com mais “rebeldia”. Nós somos totalmente contra o que o governo americano está fazendo com o nosso planeta, e fazemos questão de criticar o que não achamos certo.

SURFORREGGAE – No Brasil nós comparamos o seu estilo vocal com o de Ben Harper, um grande músico que também se envolve bastante com Reggae. Você foi influenciado por esse artista ? Que outras influências foram importantes na sua formação musical?

Jacob Hemphill – Sim, você acertou em cheio. O estilo do Ben Harper me influenciou bastante. As principais influências foram Bob Marley, Sade, Chris Cornell, Rage, Jack Johnson, Nina Simone, Jay-Z, Infectious Organisms, Big L, o meu pai e a minha família, Peter Tosh... enfim, eu gosto de qualquer um que seja um excelente compositor, principalmente artistas que fazem carreira solo.

SURFORREGGAE – Vocês sabem algo a respeito da música e cultura Brasileira?

Jacob Hemphill – Não, mas temos pleno interesse em conhecer. Sabemos que o Brasil é muito rico culturalmente, e conseqüentemente a sua música também é muito boa.

SURFORREGGAE – Nos fale um pouco da relação estabelecida entre o Reggae X Política X Rasta (Religião).

Jacob Hemphill – Rastafari é o começo e o fim de tudo. Política e música são criações e manifestações do homem. A verdadeira política pra mim é a Teocracia.

SURFORREGGAE – Você segue alguma religião?

Jacob Hemphill – Eu sigo as palavras de Hailé Selassié, mas nenhuma doutrina ou religião em particular.

SURFORREGGAE -Por favor, deixe uma mensagem para todos os fãs do Reggae no Brasil.

Jacob Hemphill – Nós é que agradecemos a todo o povo brasileiro que gosta de Reggae e a vocês, que fazem esse excelente trabalho divulgando a verdade e o sentimento do mesmo. A mensagem que temos para o povo brasileiro é apenas um muito obrigado por demonstrar interesse na nossa música e na filosofia rastafari, e esperamos nos ver muito em breve numa turnê pelo Brasil.

Fontes:http://surforeggae.ig.com.br/banda.asp?Cat=31&Estilo=Reggae&CodBanda=264


Abra a sua mente! REGGAEINFORMAÇÃO.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O ESPIRITISMO de Kardec aos dias de hoje - 6ª e Ultima Parte

" Na maioria das vezes, o preconceito envenena nossa mente e coração. Nos afastando do caminho onde encontram-se as mais diversas verdades, abra os olhos da mente e coração. Seja verdadeiro!

REGGAEINFORMAÇÃO, PAZ & LUZ.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

PROJETO EUNIFICAÇÃO- QUARTA EDIÇÃO -


Esta é a quarta edição,o projeto vem crescendo graças aos artistas q vem se integrando e aos irmãos e irmãs que fortalecem com a presença.

Mais de dez bandas de reggae da cena regional se integrando em um evento,além de Dj´s e artesanato fortalecendo a atmosfera pacífica e harmônica entre nosso povo.
REGGAE RESISTÊNCIA,
A União é o caminho pra fortalecer a Cultura.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

REMANESCENTES DO PARAGUAÇÚ


Remanescentes foi um grupo alternativo comunitário que, segundo os seus ex-integrantes, tinha como objetivo levar a mensagem do evangelho através do reggae. Seus fundadores foram os cachoeiranos Nengo Vieira, Sine Calmon, Tin Tim Gomes e Marco Oliveira.Originalmente formado por músicos da banda Studio 5, que acompanhou o cantor Lazzo Matumbi na gravação do compacto Guarajuba em 1982, o grupo surgiu da experiência comunitária vivida na residência de Nengo Vieira, em Salvador.O nome sugerido por Tin Tim Gomes foi inspirado em uma passagem da Bíblia, Romanos 9: 27, que diz: “Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”.No começo da década de noventa, quando nasce o grupo Remanescentes, seus fundadores fixam residência em Cachoeira. Assim, Nengo Vieira, Sine Calmon, Tin Tim Gomes, Valéria Leite, João Teoria, Marcos Oliveira, Wilson Tororó e Quinho, passam a trabalhar juntos até meados da década. Nesse período fazem apresentações por quase todo o Recôncavo. Antes da dissolução, em 1994, o grupo grava um disco nos estúdios da WR, que até hoje permanece inédito no mercado fonográfico.Com o final do Remanescentes, Nengo Vieira, Sine Calmon e Tin Tim Gomes seguem carreira solo. Antes disso, Nengo e Tin Tim tentaram dar continuidade ao grupo, mas desistiram um tempo depois. Marcos Oliveira chegou a fundar com Sine Calmon o grupo Sojah, que não durou muito tempo. Logo, Marcos assumiu o comando da banda Dystorção e Sine passa a se apresentar com a sua Morrão Fumegante. Em 1998, a sua música Niambhingy Blues é a mais executada durante o verão baiano, ganhando inclusive regravação na voz de Ivete Sangalo. Como conseqüência disso, Sine grava o seu primeiro disco pela Atração Fonográfica. Nos anos seguintes os outros fundadores do Remanescentes, Nengo Vieira, Tin Tim Gomes e Marcos Oliveira também gravam seus discos.

A liderança ficou estabelecida e dividida entre os quatro, que faziam de suas casas em Cachoeira, suas congregações, onde se reuniam com as famílias para a leitura e interpretação da Bíblia Sagrada. O grupo era formado por oito pessoas que adotavam a estética Rasta, mas que tinham uma forma particular de religião. Ao invés de idolatrarem o imperador etíope Hailé Salassié, que julgavam ser um homem como outro qualquer, adoravam e tinham como salvador Jesus Cristo. Do Rastafarianismo, porém, adotaram além da estética, a influência total da Rebel Music, o repúdio das instituições e o hábito do consumo da Ganja.O Remanescentes chegou a gravar um disco nos estúdios da WR, em Salvador, mas um tempo depois o grupo foi extinto. O álbum permanece inédito no mercado fonográfico, contudo algumas das canções que fizeram parte desse repertório foram gravadas nos discos dos seus ex-integrantes. Sine Calmon foi o primeiro a gravar: Roda Peão (Nengo Vieira); Policiar sim, malícia não(Nengo Vieira);Mississipi blues(Sine Calmon), Basta Man(Nengo Vieira) e demais(Sine Calmon). Nengo Vieira também gravou Roda Peão (Nengo Vieira) e Basta Man (Nengo Vieira). Desse mesmo repertório Tin Tim Gomes gravou Guerreiro Mor (Nengo Vieira) e Pelo amor de Deus (Nengo Vieira).
O reggae feito pelos Remanescentes seguia o estilo roots jamaicano, que o reggae que se fazia na Jamaica nas décadas de 70/ 80, também conhecido com reggae de raiz, com tempo 4/4, baixo na frente em tom grave, melódica variada e incorporação máxima da bateria. As letras, que traduziam bem o cotidiano dos excluídos, tratavam de problemas sociais, do amor incondicional e da esperança através das palavras espirituais. Apesar do Nengo Vieira ser o músico mais experiente e o principal letrista, tanto as músicas quanto as letras eram tratadas com muita atenção e participação de todos.Assim, o trabalho dos Remanescentes continua vivo até hoje nas vozes de Sine Calmon, Nengo Vieira, Tin Tim Gomes e Marco Oliveira. Se o trabalho solo desses caras tem a qualidade que voc�s conhecem, imaginem essas feras reunidas num só time. Os Remanescentes eram: Nengo Vieira (voz e guitarra), Sine Calmon (voz e guitarra), Tin Tim Gomes (vocal), Marco Oliveira (voz e contra-baixo), João Teoria (trompete), Quinho (bateria), Beto (percussão), Wilson Tororó (percussão) e Valéria (backing-vocal).

Fonte: SURFOREGGAE
texto: Bárbara Falcon

REGGAE É REGGAEINFORMAÇÃO!

terça-feira, 30 de março de 2010

SENTIMENTO LIVRE


O Reggae não é um estilo musical comum. Ele traz junto dele um conjunto de filosofias e pensamentos, que fazem entrar em harmonia mente e alma. É capaz de envolver a alma completamente através de maravilhosos arranjos de melodia, que energizam, pulsam e vibram.As ligações entre o reggae e o movimento (religioso, filosófico, político) rastafari são grandes. Ambos representam um dos mais notáveis esforços humanos de reconstrução, a reconstrução da dignidade, do destino e da cultura de um povo.

FONTE:
http://rastareggaerootsdownload.blogspot.com/2008/02/9-cds-hugh-mundell.html

HUGH MUNDELL(JAH LEVI)

Hugh e Augustus Pabllo





Com o trágico assassinato de Hugh Mundell, que foi baleado e morto sentado em um carro com Junior Reid, em 1983,O reggae perdeu um dos seus mais promissores jovens artistas.
Mundell 's 1975 álbum de estréia, África Must Be Free By 1983, produzido por Augustus Pablo, continua a ser um clássico de gravação do reggae roots. Em uma revisão do álbum, www.reggaeexpress.com escreveu: "(Mundell) estilo de cantar, voz suave em tranqüilidade, a alma flutua se você deixar."

Mundell ainda era um adolescente quando ele se juntou com o influente produtor Joe Gibbs para gravar um ainda-unreleased single, "Where Is Natty Dread". Sua primeira chance veio quando ele foi contratado como DJ para Augustus Pablo 's Rockers sistema de som. Seu single de estréia, "África Must Be Free", foi lançado no início de 1975. Mundell também gravou vários 12 "singles como Jah Levi. Começando em 1979, Mundell assumiu a produção das suas próprias gravações. Ele também produziu o álbum de estréia, "Speak the truth"(falando a verdade), por "Little" Junior Reid, em Pablo Etiqueta, Rocker. Uma versão dub de África Must Be Free By 1983 foi lançado em 1989. ~ Craig Harris, All Music Guide

UWE BANTON/ROOTS REGGAE ALEMÃO







Uwe Banton é da Lage / Lippe, próximo de Bielefeld. Em 1981, viajou para a Jamaica pela primeira vez. Ele tinha 15 anos e, em seguida, obteve experiência em primeira mão através do contato com a população local ea cena musical que dominou a vida na ilha e ainda faz. Mas ele já tinha sido introduzido ao reggae music por um amigo de escola que o fez ouvir um disco de Bob Marley. E foi o ritmo reggae reis que influenciou decisivamente a orientação Uwes como um artista.

http://www.youtube.com/watch?v=U5xKcbRh6zs&feature=player_embedded

NASIO FONTAINE


NASIO FONTAINE






Das montanhas verdes e ásperas da Dominica, uma passional manifestação Rastafari toma frente ao Reggae. Seu nome é Nasio Fontaine, e sua música tem o poder de fluir em sua consciência e levantar sua energia. Sua voz tem um poder indescritível, e suas letras falam por todas as crianças de Jah. Nasio era o mais novo de sete crianças nascidas de uma mãe índia do Caribe e um pai descendente de africanos, na vila de Carte-Bois. Essa família viveu em uma casa de madeira de apenas um quarto sem água corrente ou eletricidade. Nasio e seus irmãos e irmãs chegaram a andar milhas ao rio de Gwiyo para buscar água fresca para casa. Quando tinha oito anos, Nasio começou a cantar na escola Bagatelle e na igreja católica da vila. Nasio teve um hábito de fazer instrumentos em cima de tudo que poderia encontrar: “Meu papai, Atto, fez meu primeiro instrumento, uma parte de placa com linhas de pescar para cordas; significou-me tudo.” De acordo com os moradores da vila, Nasio era frequentemente o destaque das mostras anuais de talentos escolares. A inspiração musical de Nasio vem do Rastafari, mas no plano terrestre os grandes nomes são Joseph Hill do Culture, Burning Spear, Jacob Miller e, naturalmente, Bob Marley. É influenciado também por Marvin Gaye, pelos Beatles, por Curtis Mayfield, e pela música dominicana, como Chubby and the Midnight Groovers.

Tem muita preocupação no conteúdo de suas letras, na mensagem que quer trazer. No meio dos anos 80, Nasio se mudou da Dominica para a ilha de St. Maarten, onde gravou seu primeiro single 12” chamado “Born to Be Free” de (1986) e o EP “Babylon is Falling” de (1990). Seu primeiro CD foi o “Reggae Power” de (1994), seguido de “Wolf Catcher” de (1997) e “Revolution” de (1999). Transformou-se logo em uma sensasão da música e de suas mensagens. Os amantes da música reggae do mundo inteiro sabem de Nasio, da sua voz e de suas letras conscientes. Ele fala de revolução, acordar ante a opressão e da liberdade de amar das pessoas através da Terra. Em suas próprias palavras:

“A música é importante; Eu quero que minha música seja minha contribuição aos povos do mundo!”

http://www.youtube.com/watch?v=w8EL1KEvq2c&feature=player_embedded